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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 42(5): 299-304, Sept.-Oct. 2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-767842

ABSTRACT

Objective: To analyze the late results of advanced Chagasic megaesophagus treatment by esophagectomy associated with the use of proton pump inhibitor (omeprazole) as for the incidence of esophagitis and Barrett's esophagus in the remaining stump. Methods : We studied patients with advanced megaesophagus undergoing esophagectomy and transmediastinal esophagogastroplasty. Patients were divided into three groups: A (20) with esophageal replacement by full stomach, without the use of omeprazole; B (20) with esophageal replacement by full stomach, with omeprazole 40 mg/day introduced after the first postoperative endoscopy and maintained for six years; and C (30) with esophageal replacement by gastric tube with use of omeprazole. Dysphagia, weight loss and BMI were clinical parameters we analyzed. Upper gastrointestinal endoscopy was performed in all patients, and determined the height of the anastomosis, the aspect of the mucosa, with special attention to possible injuries arising from gastroesophageal reflux, and the patency of the esophagogastric anastomosis. Results : We studied 50 patients, 28 males (56%) and 22 (44%) females. All underwent endoscopy every year. In the first endoscopy, erosive esophagitis was present in nine patients (18%) and Barrett's esophagus, in four (8%); in the last endoscopy, erosive esophagitis was present in five patients (8%) and Barrett's esophagus in one (2%). When comparing groups B and C, there was no evidence that the manufacturing of a gastric tube reduced esophagitis and Barrett's esophagus. However, when comparing groups A and C, omeprazole use was correlated with reduction of reflux complications such as esophagitis and Barrett's esophagus (p <0.005). Conclusion : The use of omeprazole (40 mg/day) reduced the onset of erosive esophagitis and Barrett's esophagus during the late postoperative period.


Objetivo : analisar os resultados tardios do tratamento do megaesôfago chagásico avançado através da esofagectomia associada ao IBP (omeprazol), com vistas à incidência de esofagite e esôfago de Barrett do coto esofagiano remanescente. Métodos : foram estudados pacientes com megaesôfago avançado submetidos à esofagectomia e à esofagogastroplastia transmediastinal posterior. Os pacientes foram distribuídos em três grupos: A (20) com substituição esofagiana por meio do estômago total, sem o uso do omeprazol; B (20) com substituição esofagiana por meio do estômago total, sem o uso do omeprazol durante este período; após a primeira endoscopia, realizada no pós-operatório, foi introduzido IBP (omeprazol 40mg/dia) e mantido por seis anos; e C (30) com substituição esofagiana por meio do tubo gástrico com uso do omeprazol. A disfagia, a perda ponderal e o IMC foram os parâmetros clínicos analisados. A endoscopia digestiva alta foi realizada em todos os pacientes. Foi determinada a altura da anastomose, a aparência do aspecto da mucosa, com especial atenção para possíveis lesões oriundas de refluxo gastresofágico, a patência da anastomose esofagogástrica. Resultados : na primeira endoscopia, a esofagite erosiva esteve presente em nove pacientes (18%) e o esôfago Barrett, em quatro (8%); na última endoscopia, a esofagite erosiva esteve presente em quatro pacientes (8%) e o esôfago de Barrett em um (2%). Comparando-se os grupos B e C, não houve redução da esofagite e do esôfago de Barrett. Porém, comparando-se os grupos A e C, houve redução de complicações do refluxo, como esofagite e o esôfago de Barrett (p<0,005). Conclusão : os resultados obtidos permitem concluir que o uso de omeprazol (40mg/dia) reduziu o aparecimento de esofagite erosiva e esôfago de Barrett no decorrer do pós-operatório tardio.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Gastroplasty/adverse effects , Gastroplasty/methods , Esophageal Achalasia/surgery , Esophagectomy/adverse effects , Esophagectomy/methods , Barrett Esophagus , Omeprazole/therapeutic use , Proton Pump Inhibitors/therapeutic use
2.
RBM rev. bras. med ; 71(10)out. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-737115

ABSTRACT

A técnica de Ivor Lewis modificada, utilizada para a ressecção do câncer de esôfago, consiste na combinação de toracotomia direita e laparotomia, seguida de anastomose esofagogástrica intratorácica. Apesar de ser o tratamento de eleição em muitos serviços, não há critérios rigorosos para sua indicação. Neste relato de caso o paciente apresenta antecedente de carcinoma espinocelular invadindo pele e mandíbula tratado com radioterapia e cirurgia. Durante o seguimento se diagnosticou neoplasia esofágica, que foi tratada por cirurgia de Ivor Lewis modificada, seguida de complicações leves e boa evolução. A técnica de Ivor Lewis modificada é uma opção adequada para o tratamento da neoplasia esofágica, sendo sua melhor indicação nos casos em que há radioterapia cervical prévia, já que esta torna a cervicotomia um procedimento de alto risco para lesões vasculares e/ou de vias aéreas. Entretanto, a decisão da técnica a ser utilizada para a ressecção do câncer de esôfago ficará a cargo do cirurgião.

3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 53(2): 152-157, 2007. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-452658

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar os aspectos clínicos, ultra-sonográficos, endoscópicos, manométricos e os dados de pHmetria prolongada do esôfago nos pacientes com sintomas típicos de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). MÉTODOS: Foram estudados, em 251 pacientes com sintomas típicos da doença do refluxo gastroesofágico, os aspectos clínicos, o IMC, os dados ultra-sonográficos, endoscópicos, manométricos e de pHmetria do esôfago. RESULTADOS: Eram mulheres 172 pacientes (68,5 por cento). A média de idade foi de 51,8 anos. A ultra-sonografia diagnosticou colelitíase em 23 doentes e colecistectomia prévia em 21 pacientes. A hérnia hiatal (HH) estava presente em 177 pacientes (71 por cento), com tamanho médio de 3 cm. A esofagite erosiva foi encontrada em 168 pacientes (66,9 por cento) e o esôfago de Barrett em 23 casos (9,2 por cento). A associação de HH com EE foi observada em 131 pacientes (52,3 por cento). Apenas 37 pacientes (14,7 por cento) não apresentavam HH ou EE. Quanto à manometria, o valor médio da extensão do esfíncter inferior do esôfago (EIE) foi 2,6 cm, sendo que 132 pacientes (52,6 por cento) apresentaram EIE curto. A pressão média do EIE foi 18,9 mmHg e 46 doentes (18,3 por cento) apresentaram pressão abaixo de 14 mmHg. A pHmetria prolongada do esôfago, a média do número de refluxos foi 42,9 e a porcentagem de tempo ácido total média foi 8,4 por cento. Em 175 pacientes (69,7 por cento), o índice de DeMeester mostrou-se elevado. CONCLUSÃO: Nos pacientes com sintomas típicos da DRGE, os fatores que influenciaram a presença do refluxo patológico, comprovada pela pHmetria do esôfago, foram: a idade mais avançada, a presença de hérnia hiatal com esofagite erosiva; a extensão menor, a pressão basal diminuída e o menor vetor volume do EIE.


OBJECTIVE: To analyze clinical, abdominal ultrasound, upper digestive endoscopic, esophageal manometric and prolonged esophageal pH-monitoring findings in patients with typical symptoms of GERD. METHODS: The study included a total of 251 patients with typical GERD symptoms. Clinical data, Body Mass Index, abdominal ultrasound aspects and upper digestive endoscopic data are reported. Manometry and esophageal pH-monitoring were performed. RESULTS: One-hundred-and-seventy-two patients were female (68.5 percent). Mean age of the total was 51.8 years. Ultrasound examination revealed colelithiasis in 23 patients and PC in 21 patients. Hiatal hernia was diagnosed in 177 patients (71 percent), with an average size of 3.0cm. Erosive esophagitis was found in 168 patients (66.9 percent) and Barrett's esophagus in 23 patients (9.2 percent). A combination of hiatal hernia and esophagitis was diagnosed in 131 patients (52.3 percent) while only 37 patients (14.7 percent) did not present either. The mean extension of the lower esophageal sphincter (LES) was 2.6 cm, whereas in 132 patients (52.6 percent) the LES was shorter. The mean pressure of the LES was 18.9 mmHg; 46 patients (18.3 percent) had pressures below 14 mmHg. The mean number of reflux episodes on prolonged esophageal monitoring was 42.9; the mean number of prolonged episodes of reflux was 4.6, and the mean percentage of total acid time was 8.4 percent. DeMeester scores were high in 175 patients (69.7 percent). CONCLUSION: In patients with typical GERD symptoms, factors influencing the presence of pathological reflux as confirmed by prolonged esophageal pH-monitoring were: age, hiatal hernia associated to erosive esophagitis, a smaller extension, low baseline pressure and smaller volume vector of the LES.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Gastroesophageal Reflux/physiopathology , Esophagoscopy , Esophagitis/complications , Gastroesophageal Reflux/diagnosis , Gastroesophageal Reflux/etiology , Hydrogen-Ion Concentration , Hernia, Hiatal/complications , Manometry
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